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Lema: Nascemos para pescar mas somos obrigados a trabalhar!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Arremessos - !!!


Selecionamos os dez arremessos, usados nas situações mais diversas na pescaria, usando carretilhas ou molinetes.

Overhead Casting : Arremesso frontal pelo alto. O primeiro a ser aprendido e o mais utilizado pelos pescadores, que devem dominá-lo antes de partir para os outros tipos de arremesso. É feito em três etapas:
-vara na frente do corpo apontada para o alvo;
-impulso para trás, vergando a vara com firmeza e
-impulso para frente lançando a isca.

Sidehand Casting : Arremesso lateral. Utilizado na presença de obstáculos acima do pescador, impedindo a execução do overhead casting. Bom também para colocar a isca sob estruturas baixas.

Backhand Casting : Arremesso lateral cruzado. No caso de destros, o movimento da vara é para o lado esquerdo, com a ajuda da mão esquerda na hora de impulsionar a vara para frente. Usado quando há algum obstáculo do lado direito do pescador.

Flip Casting : Arremesso de baixo para cima, com movimento oposto ao do overhead casting. Usado quando não há espaço acima e ao lado do pescador. Outro bom arremesso para estruturas baixas.

Pitch Casting : Arremesso delicado, iniciado com a isca na mão esquerda do pescador. Faz-se um movimento de baixo para cima com a vara ao mesmo tempo em que se solta à isca. Bom para curtas distâncias e para apresentações mais delicadas da isca, como na pesca do black bass, robalos e outros peixes em determinadas situações.

Spiral Overhead Casting : Arremesso frontal em espiral. O invés do movimento em linha reta do overhead casting, a ponta da vara faz um movimento circular vigoroso antes de lançar a isca para frente. Permite o alcance a longas distâncias.

Spiral Side Casting, Spiral Backhand Casting, Spiral Flip Casting : Similares aos arremessos Sidehand, Backhand e Flip Casting, porém feitos com o movimento da vara em espiral. Têm a mesma vantagem de alcançar longas distâncias, apesar de serem mais difíceis de executá-los.

Curving Casting : Arremesso com Curva. Partindo-se do flip casting, tomba-se a vara para o lado ao mesmo tempo em que se freia a linha durante o vôo da isca, fazendo com que ela acabe efetuando uma curva no ar. Ë o único arremesso que põe a isca na parte de trás de uma estrutura, como um pilar, arvore, pedra, ou um tronco isolado no meio da represa.

Skipping ou Magic Casting : Arremesso com repique. Sem dúvida o mais acrobático e difícil dado a facilidade em se formar backlash (cabeleira) na linha se não for bem executado. Deve-se efetuar um arremesso o mais rasante possível, com controle constante do polegar sobre o carretel. A isca deverá saltitar sobre a água, tal qual uma pedra achatada arremessada com esse fim ( quem nunca fez isso com pedras? ). Põe a isca sob a mais baixa das estruturas. Dica : deve-se efetuar esse arremesso com iscas moles, tipo shads, com iscas artificiais de material duro e cabelereira na certa, outro detalhe fechar o freio.

sábado, 12 de setembro de 2009

Massa , para piaus e pacus !!

Ingredientes:
300g de farinha de milho;
100g de farinha de trigo;
1 ovo;
1 batata grande cozida;


Preparo:
Coloque a farinha de milho aos poucos em uma vasilha contendo cerca de 0,5L de água. Mexa aos poucos até dar liga e acrescente mais água se necessário. Vá acrescentando também um pouco da farinha de trigo o ovo e a batata cozida amassada. Mexa toda a gororoba, vire, aperte, até ficar bem consistente. Se passar do ponto, acrescente farinha de milho. Enquanto isso coloque 2L de água para ferver e quando já estiver soltando bolhas reduza o fogo. Faça bolinhas do tamanho que quiser com a massa e vá jogando aos poucos na água quente. As bolinha irão permanecer no fundo da panela por algum tempo. Assim que elas começarem a subir, desligue o fogo e vá retirando as bolinhas aos poucos. Passe-as novamente na farinha de trigo e deixe secar em algum lugar em que nãi fiquem em contato para não grudarem. Depois de secas e frias, leve-as ao congelador e retire um dia antes de pescar.

Dica para uma boa pesca com Ração !!

E ai pescadores.
Passarei a vocês uma dica que vem trazendo bons resultados e promete ser uma das boas surpresas da próxima temporada de verão que se aproxima.
Essa ração é mais uma que vem para se aliar as que já usamos com sucesso na pescaria de superfície. É preparada da mesma maneira que a famosa Guabi, mas sua vantagem é o seu tamanho. Ela é mais comprida que as rações vendidas para peixes.

A Labina é uma ração própria para roedores e encontra-se em grandes petshops e lojas do ramo. Não é tão fácil de achar, mas a busca vale a pena.
Precisaremos dos seguintes materiais: a ração, pinga, um recipiente e jornal. Dessa vez utilizei uma peneira para facilitar o manuseio, mas este é apenas um opcional.
Seguindo a maneira tradicional de fazer, você deve colocar a ração num pote e em seguida jogar a pinga por cima. Outra opção é utilizar conhaque ou cachaça, porém prefiro a pinga mesmo.
Deixe a ração curtindo por cerca de 20 segundos e tire-a porque senão ela amolecerá demais.
Como vamos usar a peneira, coloque pinga dentro do pote e depois mergulhe o quador. Assim a ração vai umedecendo da mesma maneira e fica mais fácil de retirá-la depois. O tempo indicado é o mesmo, apenas 20 segundos.
Antes e depois do processo.
Após essa etapa, espalhe a ração em um jornal e deixe-a por cerca de 30 minutos para secar.
Nesse momento você pode adicionar essências para incrementar sua isca, como: maracujá, queijo, banana, morango etc. Basta algumas borrifadas sobre as rações.Após meia hora, guarde as rações em um recipiente bem fechado e conserve em local seco e arejado. Elas estarão mais secas e macias, facilitando para colocar no anzol.
Da mesma forma que a Guabi, essa isca pode ser feita cerca de 3 dias antes da pescaria para ficar com melhor consistência e se guardada corretamente dura pelo menos 3 meses.
Ve se não bebe a garrafa de pinga !!!! Hehehehehe

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

GPS - Informações !!!

Introdução

Quando as pessoas falam sobre "um GPS", estão normalmente se referindo a um Receptor GPS. O Sistema de Posicionamento Global (GPS) é uma verdadeira constelação de 27 satélites em órbita ao redor da Terra (24 em operação e 3 extras caso haja falha nos outros). O exército americano desenvolveu e implementou essa rede de satélites como um sistema de navegação militar, mas logo a disponibilizou às demais pessoas.

Foto cortesia da NASA
Satélite GPS NAVSTAR

Cada um destes satélites movidos a luz solar e pesando de 3 a 4 mil libras (aproximadamente 1.360 a 1.814 kg) circunda o globo terrestre a aproximadamente 19.300 quilômetros, completando duas rotações completas a cada dia. As órbitas são dispostas de modo que a qualquer hora do dia, em qualquer lugar na Terra, haja pelo menos quatro satélites "visíveis" no céu.
Foto cortesia do Departamento de Defesa dos Estados Unidos
Concepção artística da constelação de satélites GPS

A função de um receptor GPS é localizar 4 ou mais desses satélites, determinar a distância para cada um e utilizar esta informação para deduzir sua própria posição. Essa operação é baseada em um princípio matemático simples chamado trilateração.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009