terça-feira, 4 de junho de 2013
Mormai - Canivete Multiuso
sábado, 1 de junho de 2013
Carretilha - Limpeza & Lubrifição
Você pode cuidar dos rolamentos de sua carretilha e fazê-la pinchar mais longe seguindo a receita a seguir. Para isso, utilize:
- Palito de manicure
- Vidro de remédio vazio
- Jato de ar comprimido
- Fluido de isqueiro (encontrado em tabacarias e até padarias)
Os passos da limpeza são:
1. Abra a tampa da carretilha
2. Retire o rolamento que fica na tampa
3. Retire o carretel do equipamento
4. Com cuidado para não empenar o eixo, retire o pino e o rolamento do carretel
5. Retire o cap de regulagem do freio mecânico, ao lado da manivela
6. Retire a trava e o rolamento
7. Coloque todos os rolamentos no vidro com fluido de isqueiro. Agite-o
8. Encaixe o rolamento na ponta do palito de manicure e seque o rolamento, rodando-o e jateando com ar comprimido
9. Lubrifique o rolamento com óleo fino, de preferência o que acompanha a carretilha. Utilize pouco óleo, uma gota é suficiente
10. Monte a carretilha e sinta diferença.
- Palito de manicure
- Vidro de remédio vazio
- Jato de ar comprimido
- Fluido de isqueiro (encontrado em tabacarias e até padarias)
Os passos da limpeza são:
1. Abra a tampa da carretilha
2. Retire o rolamento que fica na tampa
3. Retire o carretel do equipamento
4. Com cuidado para não empenar o eixo, retire o pino e o rolamento do carretel
5. Retire o cap de regulagem do freio mecânico, ao lado da manivela
6. Retire a trava e o rolamento
7. Coloque todos os rolamentos no vidro com fluido de isqueiro. Agite-o
8. Encaixe o rolamento na ponta do palito de manicure e seque o rolamento, rodando-o e jateando com ar comprimido
9. Lubrifique o rolamento com óleo fino, de preferência o que acompanha a carretilha. Utilize pouco óleo, uma gota é suficiente
10. Monte a carretilha e sinta diferença.
Desenrosco de isca artificial
Confira tecnica para tirar as artificiais dos tocos, das galhadas e outras estruturas que podem prendê-las!
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Pousada Gêmeos Pesca Esportiva - Argentina
Pousada Gêmeos Pesca Esportiva faz aniversário e confirma ser referência para os amantes dos dourados em todas as modalidades
Já bastante conhecida pelos frequentadores da província de Corrientes, na Argentina, a Pousada Gêmeos Pesca Esportiva comemora em 2013 seus dez anos de existência na cidade de Ita Ibaté, às margens do Rio Paraná.
A Pesca & Companhia não podia deixar de participar da festa e fez uma matéria comemorativa, a qual pode ser conferida na Edição 218, reportagem “Ita Ibaté, desta vez só no Pincho”.
A empresa, que nasceu da paixão pela pesca de dois irmãos gaúchos, é hoje uma das melhores opções para o turista brasileiro que deseja capturar os gigantes da região: dourados , surubins, piaparas, pacus, jaús, piraputangas…
O estabelecimento possui apartamentos com vista para o Rio Paraná, ar split e TV LCD 32”. Conta também com frigobar, piscina com vista para o rio, lanchas de 19 pés com motores de 115 hp e motor elétrico de 55 lb para pesca com iscas artificiais e fly. Os guias são especializados e entendem bem o português.
Gêmeos Pesca Esportiva
Telefones: (51) 3340-2624 / 9121-9266
Site: www.gemeospescaesportiva.com.br
Telefones: (51) 3340-2624 / 9121-9266
Site: www.gemeospescaesportiva.com.br
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Olhar sedutor
Dica para deixar sua isca artificial mais poderosa
Por: Alex KoikeFoto/Ilustração: Arquivo Pesca & CompanhiaPublicado em: 09/2012segunda-feira, 11 de junho de 2012
Enquete aponta preferências para a pesca dos tucunas com artificiais
Por: Redação Pesca & Companhia
Foto/Ilustração: ArquivoPublicado em: 06/2012sexta-feira, 18 de maio de 2012
Determinar idade de um peixe.
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Tucunaré-açu
Nome científic Cichla temensis
Família
Cichlidae
Cichlidae
Outros nomes comuns
tucunaré, sarabiano.
tucunaré, sarabiano.
Onde vive
nativo da bacia amazônica, nos rios de água preta e clara (limpa).
nativo da bacia amazônica, nos rios de água preta e clara (limpa).
Tamanho
pode alcançar mais de 1 m e 12 kg. O recorde homologado pela IGFA é de 12,24 kg, capturado no rio Negro, AM, em 1 994.
pode alcançar mais de 1 m e 12 kg. O recorde homologado pela IGFA é de 12,24 kg, capturado no rio Negro, AM, em 1 994.
O que come
basicamente, peixes.
basicamente, peixes.
Quando e onde pescar
no período seco, durante o dia, nos rios de água preta da bacia do rio Negro.
no período seco, durante o dia, nos rios de água preta da bacia do rio Negro.
Status de conservação
em alguns locais, os grandes exemplares já não existem mais, devido à grande pressão de pesca.
em alguns locais, os grandes exemplares já não existem mais, devido à grande pressão de pesca.
fonte: Bíblia do pescador 2010
Os igarapés e as bocas de lagoas costumam render os maiores exemplares de açus. Em épocas de águas muito baixas, procure as lagoas perenes e faça arremessos com grandes iscas de superfície em direção ao meio do lago, é onde os grandes casais costumam ficar. Caso o peixe se embrenhe na vegetação, tenha calma; destrave a carretilha ou molinete, e peça para o guia descer da embarcação e trazê-lo com calma.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Tucunaré
Os cichlideos são peixes adaptados à ambientes lênticos, sendo por isso comumente encontrados em lagoas marginais, lagos, reservatórios e, mesmo em rios em locais de água com pouca velocidade. Possuem os raios anteriores da dorsal e anal e o primeiro raio da ventral transformados em espinhos. A linha lateral é dividida em dois ramos, um anterior, que corre mais dorsalmente e outro posterior que corre sobre o meio do pedúnculo caudal. O Tucunaré, peixe originário da Amazônia, pode ser encontrado em cinco espécies: Cichla temensis, C. ocellaris, C. orinocencis, C. intermedia e C. monoculus. São peixes predadores, com atividades diurnas, que alimentam-se preferencialmente de peixes e crustáceos. No período de reprodução, os machos desenvolvem uma protuberância na cabeça (acúmulo de gordura). Neste período constróem ninhos, cuidam da prole, e os defendem abrigando-os na boca. Sua distribuição hoje é incerta, provavelmente todo o território nacional, entretanto, sabe-se que este peixe prefere águas menos frias, sendo este um limitador aparente para sua ocorrência no extremo sul do Brasil.
UTILIZANDO ISCAS NATURAIS
A utilização de iscas naturais, principalmente o cassote (pequena perereca), o lambari e o camarão de água doce / pitú, produz bons resultados para a pesca do tucunaré. Geralmente é escolhido um bom local para a pesca que pode ser moitas de vegetações aquáticas (ex: aguapé) , galhadas na margem e lajeados de pedras. Os arremessos devem ser do centro para a margem, lançando a isca nas beiras dos abrigos para os peixes.
A utilização de iscas naturais, principalmente o cassote (pequena perereca), o lambari e o camarão de água doce / pitú, produz bons resultados para a pesca do tucunaré. Geralmente é escolhido um bom local para a pesca que pode ser moitas de vegetações aquáticas (ex: aguapé) , galhadas na margem e lajeados de pedras. Os arremessos devem ser do centro para a margem, lançando a isca nas beiras dos abrigos para os peixes.
UTILIZANDO ISCAS ARTIFICIAIS
A utilização de iscas artificiais é uma boa opção, tanto na pesca em movimento, quanto na pesca estacionada. Alguns fatores devem ser observados antes do início das atividades de pesca: a transparência da água, temperatura, profundidade, velocidade da água, ventos, entre outros. Estes fatores são fundamentais para a determinação da provável ocorrência dos tucunarés. Em dias frios, água transparente, com ventos fortes, o tucunaré pode ser encontrado em águas mais profundas, assim determina-se qual isca utilizar, Como toda regra tem exceção, deve-se utilizar variações de iscas para obter melhores resultados.
A utilização de iscas artificiais é uma boa opção, tanto na pesca em movimento, quanto na pesca estacionada. Alguns fatores devem ser observados antes do início das atividades de pesca: a transparência da água, temperatura, profundidade, velocidade da água, ventos, entre outros. Estes fatores são fundamentais para a determinação da provável ocorrência dos tucunarés. Em dias frios, água transparente, com ventos fortes, o tucunaré pode ser encontrado em águas mais profundas, assim determina-se qual isca utilizar, Como toda regra tem exceção, deve-se utilizar variações de iscas para obter melhores resultados.
A PESCA DE CORRICO
A pesca de corrico também é bem produtiva. As melhores ações tem sido verificadas quando liberamos de 50 a 70 metros de linha. Nessa modalidade de pesca utiliza-se uma vara mais resistente e sempre que o companheiro ferrar um peixe para não atrapalhá-lo recolha sua linha imediatamente , liberando espaço para o mesmo "trabalhar".
A pesca de corrico também é bem produtiva. As melhores ações tem sido verificadas quando liberamos de 50 a 70 metros de linha. Nessa modalidade de pesca utiliza-se uma vara mais resistente e sempre que o companheiro ferrar um peixe para não atrapalhá-lo recolha sua linha imediatamente , liberando espaço para o mesmo "trabalhar".
sábado, 28 de abril de 2012
A volta do náilon
Por: Alex KoikePublicado em: 04/2012Revista Pesca & Companhia
As linhas de multifilamento chegaram ao mercado e passaram a ser utilizadas em larga escala, sendo a preferida de muitos pescadores, especialmente daqueles que praticam a pesca de arremesso, além daqueles da pesca vertical e de fundo com jigs.
Posso dizer que até em minhas carretilhas elas dominavam. Mas hoje em dia, sempre levo algum conjunto montado com uma carretilha com linha de monofilamento de náilon.
Em algumas situações a linha se destaca, como quando usamos iscas do tipo crankbait, spinnerbait e até iscas de superfície.
Em um dia de pesca em que o peixe está mais manhoso, se a usarmos iscas de superfície, a linha de multifilamento tem a tendência de riscar a superfície da água, o que poderia afugentar o peixe. O mesmo não ocorre com a monofilamento.
Posso dizer que até em minhas carretilhas elas dominavam. Mas hoje em dia, sempre levo algum conjunto montado com uma carretilha com linha de monofilamento de náilon.
Em algumas situações a linha se destaca, como quando usamos iscas do tipo crankbait, spinnerbait e até iscas de superfície.
Em um dia de pesca em que o peixe está mais manhoso, se a usarmos iscas de superfície, a linha de multifilamento tem a tendência de riscar a superfície da água, o que poderia afugentar o peixe. O mesmo não ocorre com a monofilamento.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Estilo Shimano
Os amantes da marca agora têm mais uma boa opção de bolsa
Confeccionada com material super leve e resistente, a Balanca Duffels tem duas versões de tamanhos: grande, com dimensões 23,5 cm x 11,5 cm x 12 cm, e médio, com dimensões 17,5 cm x 11,5 cm x 12 cm.
Duas bolsas laterais auxiliares e uma grande frontal adicionam mais espaço e facilitam a organização dos materiais. O fundo da bolsa é resistente a água, e a alça de ombro regulável e removível também traz muito conforto e versatilidade a este grande lançamento da Shimano.
Para conhecer toda a linha de bolsas e acessórios, acesse www.cgkshimano.com.br
Por: Diego Salomão
Foto/Ilustração: DivulgaçãoPublicado em: 01/2012terça-feira, 24 de abril de 2012
Angling International destaca participação de grande marcas no Pesca Trade Show 2012
Revista européia compara evento ao “EFTTEX da América Latina”
Por: Redação Pesca & CompanhiaFoto/Ilustração: ReproduçãoPublicado em: 04/2012
O Pesca Trade Show 2012 é destaque na edição de março da revista de pesca inglesa Angling International.
A publicação descreve sobre o retorno de empresas importantes do mercado, como a Rapala, comparando o evento brasileiro com a principal feira européia de pesca. É a “EFTTEX da América Latina”.
O Trade Show acontece nos dias 8, 9 e 10 de agosto no Centro de Exposições Frei Caneca, em São Paulo. Clique aqui para saber mais
Orca branca adulta é vista “pela primeira vez” na natureza
Ele parece ser saudável e vive em uma família com outras 12 orcas. Cetáceos brancos de várias espécies são vistos eventualmente, mas as únicas orcas conhecidas eram jovens, incluindo uma com um problema genético raro, que morreu em um aquário canadense, em 1972.
Nadadeira de 2 metros
“Já vimos duas outras orcas brancas na Rússia, mas elas eram jovens, enquanto esta é a primeira vez que vimos um adulto maduro”, ele disse à BBC.
“Ele tem a nadadeira dorsal de 2 metros de um adulto macho, o que significa que tem pelo menos 16 anos de idade. Na verdade, a nadadeira está um pouco desgastada, então ele pode ser um pouco mais velho.”
Fonte - Pesca Amadora
Fonte - Pesca Amadora
sábado, 21 de abril de 2012
Duo - Realis Shad 59MR

Esta é uma das últimas novidades da Duo para a pesca de Achigãs, A Realis Shad 59MR é vocacionada para águas profundas com temperaturas baixas em locais onde geralmente os peixes andam inativos. Internamente tem um sistema de transferências de pesos por esferas dando um voo estável e longo, o posicionamento correto das esferas é assegurado por um íman.
Mede 59mm, pesa 4,7gr é do tipo suspending e vem equipada com 2 anzois triplos nº 10.
Mais informações em:
Site da marca: http://duo-inc.co.jp/en/
Pescadores quase esbarram em cobra sucuri no Rio Turvo (SP)

O pescadores da Pesca & Companhia, Elizeu Vernillo Júnior, o Juninho, e Lielson Tiozzo, levaram um tremendo susto durante a pescaria realizada no Rio Turvo, em Palestina, no interior de São Paulo. Enquanto eles “rodavam” em busca de dourados e tabaranas, o barco se aproximou de uma gigantesca cobra sucuri, também conhecida como "anaconda". Não se sabe o que ela havia engolido, mas, possivelmente, seria uma capivara.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Engate Rápido
Minimize o tempo perdido na troca das iscas, um Item indispensável na pescaria com as artificiais
Um dos itens indispensáveis na pescaria de iscas artificiais é, sem dúvida nenhuma, o snap, utilizado para minimizar o tempo perdido nas trocas das iscas.
Em pescarias na Amazônia, onde encontramos os gigantes tucunarés, os snaps devem ser super reforçados, confeccionados com aço mais grosso que o normal. Um dos problemas que geralmente temos é na abertura e fechamento do mesmo.
A solução encontrada por nossa equipe para facilitar esse trabalho é cortar com um alicate ou turquesa em torno de 3mm a ponta do engate do snap, sem prejudicar a qualidade.
Um dos itens indispensáveis na pescaria de iscas artificiais é, sem dúvida nenhuma, o snap, utilizado para minimizar o tempo perdido nas trocas das iscas.
Em pescarias na Amazônia, onde encontramos os gigantes tucunarés, os snaps devem ser super reforçados, confeccionados com aço mais grosso que o normal. Um dos problemas que geralmente temos é na abertura e fechamento do mesmo.
A solução encontrada por nossa equipe para facilitar esse trabalho é cortar com um alicate ou turquesa em torno de 3mm a ponta do engate do snap, sem prejudicar a qualidade.
Dicas e Características de Vara de Pesca
Artigo utilizado para auxiliar o arremesso de iscas, bem como o trabalho com um peixe fisgado, podendo ser natural como o bambú ou industrializado em fibras (fibras de vidro, boron, epóxi, carbono, etc), ou até mesmo a combinação destes, com o objetivo de melhorar a sua performance. O importante é que estas matérias e seus compostos vão dar origem a varas de ação mais leve ou mais pesada, que poderão ser mais, ou menos flexíveis.
CARACTERÍSTICAS:
Resistência:
A resistência de um caniço é medida internacionalmente em libras. Estas resistência é uma forma utilizada para medir e expressar a dureza de uma determinada ação.
Ação:
Indica o ponto em que a vara começa a vergar sob uma dada força. Desta forma podemos definir se o equipamento é de ação rápida, moderada ou lenta. Assim sendo caniços com a mesma resistência podem ter diferentes ações.
Poder ou força:
Essa referência determina a capacidade de forçada linha em que as varas suportam trabalhar os pesos de arremessos.
Capacidade de peso e resistência de linhas:
Essa referência determina a capacidade mínima e máxima da linha com que pode trabalhar. A mínima especifica qual a linha mais fraca que pode ser utilizada sem o risco de quebrar a vara. Por exemplo, em varas médias (médium), para linhas de 10 a 14 libras, não se deve colocar na carretilha ou molinete linhas abaixo de 10 libras (4,05kg). Isso corresponde aproximadamente às linhas de 0,30mm a 0,35mm.
As variações entre as medidas dos diâmetros (em frações de milímetros) e a libragem (em libras) se devem a produtos com a mesma espessura, mas resistências diferentes. Linhas mais resistentes que o máximo indicado na vara podem partir caso um peixe grande for fisgado. Para efeito de cálculos, uma libra (1libra) = 453,59 gramas. Para o exemplo acima, multiplica-se 14lbs x 0,45359kg = 6,3kg.
ESCOLHA
Os fabricantes usam hoje diferentes matérias-primas para fazer varas. As ligas de carbono permitem que elas sejam cada vez mais leves e resistentes.
Todas as pesquisas para chegar a esses resultados são feitas para oferecer mais comodidade e menos esforço aos consumidores. Aqueles que pescam dias inteiros com equipamentos mais leves, percebem isto. Entretanto, além de proporcionar leveza, eles precisam garantir resistência para resistir às lutas com grandes peixes.
Depois das conhecidas varas de bambu, muitas vezes preparadas pelos próprios pescadores, surgiram as de fibra de vidro maciças, que oferecem resistência, mas não muita sensibilidade, além de serem pesadas. Em seguida, elas passaram a ser feitas ocas e, também, essa matéria-prima foi primeiro misturado a poliéster e, depois, ao carbono.
As mais modernas têm, na composição, tipos de carbono de alta tecnologia, denominados IM6, IM7, IM8, HM, etc. Os blanks são os corpos das varas e a maioria têm processo de fabricação extremamente técnicos e de precisão.
Melhor opção:
Com certeza, as varas são dos mais importantes componentes do equipamento e, combinados com linhas corretas, reduzem riscos de praticar o esporte.
Quem já não passou pela difícil situação de encarar uma variedade de varas, de todos os tamanhos, libragens e materiais e, principalmente a variedade de preços em uma loja? Em geral, quanto mais caras, mais podem oferecer.
A leveza, o conforto e a resistência estão entre as principais vantagens. Entretanto, é incorreto acreditar que as baratas e comuns não oferecem bons resultados.
Para quem usa iscas artificiais, porém, quanto mais leve for o conjunto, menos cansa. Como exemplo, em um só dia de pesca, pode-se arremessar mais de 600 vezes. Imagine isso com os pesados molinetes ou carretilhas, vara maciça e cabo de madeira?
O primeiro item a escolher no planejamento é a vara. Logo em seguida, vem a opção de linha (que tem de ser compatível).
No passo seguinte, observe que, no ponto das varas próximo ao cabo onde se prende a carretilha ou molinete, marcações determinando a linha ideal. Caso a vara seja, por exemplo, uma que comporte linha de 12 a 20 libras, indica-se uma linha de 17 libras (7,7kg), com diâmetro aproximadamente 0,28mm.
Essa escolha dá maiores garantias de não forçar a vara. Nesse caso, a opção pode recair sobre uma linha de 20 libras, porém, no caso da linha de 17 libras, a vara abaixo do seu limite.
Ao escolher uma linha com resistência menor do que a da vara, os perigos de quebrar recaem na linha, produto mais barato.
PARTES
As varas são formadas pelos cabos (grips ou handles) e pelos corpos (blanks), os tubos principais. Os americanos denominam a ponta mais grossa dos blanks, os pés, de butt (traseiro) e outra extremidade do blank de tip (ponta). Os demais componentes chamam-se passadores ou guias (guide) e ponteiras (tip top).
Cabos:
Cada um dos diferentes tipos existentes foi desenvolvido para pescarias diferentes ou acessórios agregados:
- Ultraleves (ultralights): são utilizados em varas da mesma categoria. Têm como principal características que o molinete se encaixa diretamente na cortiça através de dois deslizantes (sliding rings). Comprimento entre 8" e 10".
- Pistola (pistol grip): normalmente podem ser empunhados por uma só mão, sendo mais utilizados com iscas artificiais. Sua utilidade é muito relativa e seu peso maior que os outros tipos de comprimentos maiores. Não permitem bom balanceamento da vara e ergonomicamente não é funcional. As indústrias de varas o estão desatualizando gradativamente.
- Retos (tigger): Variam de comprimento entre 7"e 15" e os melhores são anatomicamente preparados. Atualmente são os tipos mais utilizados pelas indústrias, em dimensões e materiais variados. Dividem-se em leves e médios (light e medium), para carretilhas e molinetes com comprimentos que variam de 6" a 8".
- Pitching: Entre 8" e 10" servem para varas de molinetes acima de 6,5 pés.
- Steelhead: Acima de 13", para molinetes ou carretilhas em varas acima de 7 pés.
- Flipping: Entre 9" e 11", para carretilhas em varas de 6,5 pés.
- Musky: Acima de 10", longo e cilíndrico, para carretilhas, em varas de 6,5 pés e 25 libras.
Comprimento:
Como o nome já explica, é a medida do cabo à ponteira. Essa classificação tem relação direta com as distâncias em que se pretende lançar iscas.
De forma geral, quanto mais compridas forem, mais longe se pode arremessar. Porém, fatores como ações das varas, pesos das iscas a arremessar, espessura das linhas e qualidade das carretilhas e molinetes, entre outros, podem criar pequenas contradições em relação a essa característica.
Em geral, elas têm os comprimentos especificados em pés e polegadas (não em metros). Essas medidas registradas nos blanks.
Pesos de arremesso:
As varas possuem limites mínimos e máximos quanto aos pesos de iscas que suportam ou arremessam. Com iscas mais leves que as indicadas fica difícil lançar. No caso de mais pesadas, a vara pode partir no arremesso.
Os valores referentes a pesos de arremesso, vêm expressos em onça (Oz). Cada onça equivale a 28,35 gramas.
Você pode entender pelo exemplo em que a indicação diz lure (isca em inglês) 1/8 onça - 3/8 onça. Isso significa que essa vara arremessa iscas de um oitavo de onça a três oitavos de onça, ou seja, 3,54 gramas a 10,63 gramas.
CLASSIFICAÇÕES
As varas foram classificadas quanto aos comprimentos, pesos de arremesso, poder ou força, capacidade de peso e resistência das linhas e ações. Em seguida veremos ações:
- Ultra lights (UL) ultraleves:
Comportam linhas de até 6lbs (2,7kg) e iscas de até 6g (1/32 a 3/16 onças). Excelente para pesca de lambaris, pequenas tilápias, trutas, escrivões, manjubas, saicangas e peixes de pequeno porte.
- Lights (L) leves:
Devem ser usadas com linhas de 6lbs (2,7kg) até 12lbs (5,4kg) e iscas de 4g a 11g (1/4 a 3/4 onça). Excelente para pesca de peixes como tilápias, matrinchãs, tabaranas, robaletes, pequeno black bass e betaras.
- Médium (M) médias:
Para linhas de 10lbs (4,5kg) a 14lbs (6,4kg) e iscas de 7g a 21g (1/4 a 7/4 onças). Excelente para peixes do porte como robalos, black bass, traíras, sargos, piraputangas, carpas, pequenos tucunarés e pacus.
- Heavy (H) pesadas:
Voltadas a linhas de 16lbs (7,2kg) a 30lbs (13,6kg) e iscas de 11g a 28g (3/8 a 1 onça). Excelentes varas para pesca de peixes com o porte de jaús, pirararas, meros, badejos, grandes garoupas, grandes pintados, dourados do mar, pirarucus e cações.
- Musky:
O nome de um peixe barra pesada dos EUA, que são peixes ultra pesados. Especiais para linhas acima de 35lbs (15,9kg) e iscas de 40g a 300g. Excelente para peixes do tipo como atuns, piraibas, grandes jaús e meros.
Ação Rápida
Ação Moderada
Ação Lenta
Obs.: Referências utilizadas como exemplo, podendo existir outras por projeto de cada fabricante.
TIPOS DE VARAS:
Os caniços industrializados dividem-se em caniços para arremesso ou não, a saber:
- Caniços sem passadores que viram substituir as varas de bambu na pesca de barranco, também conhecidas como vara de lambari.
- Varas de lançamento para carretilhas ou molinetes, estas podem ser interline (aquelas que a linha passa por dentro de si, não requerendo passadores, podendo ser para molinetes ou carretilhas), ou com passadores, estas diferem entre si na distribuição, quantidade e tamanho de seus passadores.
Assim sendo concluímos que não podemos utilizar com sucesso um molinete em vara de carretilhas e vice-versa.
APLICAÇÃO:
Os caniços de maneira geral diferem entre si quanto ao tipo de pesca:
- Surf cast: Vara para pesca de paris, seu comprimento põe superar 4,50m, tendo como referência principal sua capacidade de arremesso ou casting weight.
- Spinning: Varas específicas para utilização com molinetes normalmente de pequeno porte (até 7 pés + -2,10m), largamente à pesca embarcada.
- Baitcast: Vara construída para ser usada com carretilhas e aplicada para pesca de lançamento com iscas artificiais.
- Trolling: Equipamento desenvolvido para pesca de corrico. São varas curtas e de grande resistência, dependendo da categoria de pesca possui roldanas no lugar de passadores.
- Fly: Caniço utilizado para o arremesso de sua linha que é específica, pois as iscas desta modalidade não possuem peso para serem arremessadas como em outros estilos. Assim sendo a linha é que transporta a isca até o local desejado.
Obs.: Todo caniço de boa qualidade tem especificado suas características técnicas como:
comprimento, ação, casting e linha adequada a sua resistência. Assim sendo, em cada categoria de pesca, teremos emoção se o equipamento for adequado a ela. Categoria de pesca: micro lite, lite, medium, heavy, etc.
CARACTERÍSTICAS:
Resistência:
A resistência de um caniço é medida internacionalmente em libras. Estas resistência é uma forma utilizada para medir e expressar a dureza de uma determinada ação.
Ação:
Indica o ponto em que a vara começa a vergar sob uma dada força. Desta forma podemos definir se o equipamento é de ação rápida, moderada ou lenta. Assim sendo caniços com a mesma resistência podem ter diferentes ações.
Poder ou força:
Essa referência determina a capacidade de forçada linha em que as varas suportam trabalhar os pesos de arremessos.
Capacidade de peso e resistência de linhas:
Essa referência determina a capacidade mínima e máxima da linha com que pode trabalhar. A mínima especifica qual a linha mais fraca que pode ser utilizada sem o risco de quebrar a vara. Por exemplo, em varas médias (médium), para linhas de 10 a 14 libras, não se deve colocar na carretilha ou molinete linhas abaixo de 10 libras (4,05kg). Isso corresponde aproximadamente às linhas de 0,30mm a 0,35mm.
As variações entre as medidas dos diâmetros (em frações de milímetros) e a libragem (em libras) se devem a produtos com a mesma espessura, mas resistências diferentes. Linhas mais resistentes que o máximo indicado na vara podem partir caso um peixe grande for fisgado. Para efeito de cálculos, uma libra (1libra) = 453,59 gramas. Para o exemplo acima, multiplica-se 14lbs x 0,45359kg = 6,3kg.
ESCOLHA
Os fabricantes usam hoje diferentes matérias-primas para fazer varas. As ligas de carbono permitem que elas sejam cada vez mais leves e resistentes.
Todas as pesquisas para chegar a esses resultados são feitas para oferecer mais comodidade e menos esforço aos consumidores. Aqueles que pescam dias inteiros com equipamentos mais leves, percebem isto. Entretanto, além de proporcionar leveza, eles precisam garantir resistência para resistir às lutas com grandes peixes.
Depois das conhecidas varas de bambu, muitas vezes preparadas pelos próprios pescadores, surgiram as de fibra de vidro maciças, que oferecem resistência, mas não muita sensibilidade, além de serem pesadas. Em seguida, elas passaram a ser feitas ocas e, também, essa matéria-prima foi primeiro misturado a poliéster e, depois, ao carbono.
As mais modernas têm, na composição, tipos de carbono de alta tecnologia, denominados IM6, IM7, IM8, HM, etc. Os blanks são os corpos das varas e a maioria têm processo de fabricação extremamente técnicos e de precisão.
Melhor opção:
Com certeza, as varas são dos mais importantes componentes do equipamento e, combinados com linhas corretas, reduzem riscos de praticar o esporte.
Quem já não passou pela difícil situação de encarar uma variedade de varas, de todos os tamanhos, libragens e materiais e, principalmente a variedade de preços em uma loja? Em geral, quanto mais caras, mais podem oferecer.
A leveza, o conforto e a resistência estão entre as principais vantagens. Entretanto, é incorreto acreditar que as baratas e comuns não oferecem bons resultados.
Para quem usa iscas artificiais, porém, quanto mais leve for o conjunto, menos cansa. Como exemplo, em um só dia de pesca, pode-se arremessar mais de 600 vezes. Imagine isso com os pesados molinetes ou carretilhas, vara maciça e cabo de madeira?
O primeiro item a escolher no planejamento é a vara. Logo em seguida, vem a opção de linha (que tem de ser compatível).
No passo seguinte, observe que, no ponto das varas próximo ao cabo onde se prende a carretilha ou molinete, marcações determinando a linha ideal. Caso a vara seja, por exemplo, uma que comporte linha de 12 a 20 libras, indica-se uma linha de 17 libras (7,7kg), com diâmetro aproximadamente 0,28mm.
Essa escolha dá maiores garantias de não forçar a vara. Nesse caso, a opção pode recair sobre uma linha de 20 libras, porém, no caso da linha de 17 libras, a vara abaixo do seu limite.
Ao escolher uma linha com resistência menor do que a da vara, os perigos de quebrar recaem na linha, produto mais barato.
PARTES
As varas são formadas pelos cabos (grips ou handles) e pelos corpos (blanks), os tubos principais. Os americanos denominam a ponta mais grossa dos blanks, os pés, de butt (traseiro) e outra extremidade do blank de tip (ponta). Os demais componentes chamam-se passadores ou guias (guide) e ponteiras (tip top).
Cabos:
Cada um dos diferentes tipos existentes foi desenvolvido para pescarias diferentes ou acessórios agregados:
- Ultraleves (ultralights): são utilizados em varas da mesma categoria. Têm como principal características que o molinete se encaixa diretamente na cortiça através de dois deslizantes (sliding rings). Comprimento entre 8" e 10".
- Pistola (pistol grip): normalmente podem ser empunhados por uma só mão, sendo mais utilizados com iscas artificiais. Sua utilidade é muito relativa e seu peso maior que os outros tipos de comprimentos maiores. Não permitem bom balanceamento da vara e ergonomicamente não é funcional. As indústrias de varas o estão desatualizando gradativamente.
- Retos (tigger): Variam de comprimento entre 7"e 15" e os melhores são anatomicamente preparados. Atualmente são os tipos mais utilizados pelas indústrias, em dimensões e materiais variados. Dividem-se em leves e médios (light e medium), para carretilhas e molinetes com comprimentos que variam de 6" a 8".
- Pitching: Entre 8" e 10" servem para varas de molinetes acima de 6,5 pés.
- Steelhead: Acima de 13", para molinetes ou carretilhas em varas acima de 7 pés.
- Flipping: Entre 9" e 11", para carretilhas em varas de 6,5 pés.
- Musky: Acima de 10", longo e cilíndrico, para carretilhas, em varas de 6,5 pés e 25 libras.
Comprimento:
Como o nome já explica, é a medida do cabo à ponteira. Essa classificação tem relação direta com as distâncias em que se pretende lançar iscas.
De forma geral, quanto mais compridas forem, mais longe se pode arremessar. Porém, fatores como ações das varas, pesos das iscas a arremessar, espessura das linhas e qualidade das carretilhas e molinetes, entre outros, podem criar pequenas contradições em relação a essa característica.
Em geral, elas têm os comprimentos especificados em pés e polegadas (não em metros). Essas medidas registradas nos blanks.
Pesos de arremesso:
As varas possuem limites mínimos e máximos quanto aos pesos de iscas que suportam ou arremessam. Com iscas mais leves que as indicadas fica difícil lançar. No caso de mais pesadas, a vara pode partir no arremesso.
Os valores referentes a pesos de arremesso, vêm expressos em onça (Oz). Cada onça equivale a 28,35 gramas.
Você pode entender pelo exemplo em que a indicação diz lure (isca em inglês) 1/8 onça - 3/8 onça. Isso significa que essa vara arremessa iscas de um oitavo de onça a três oitavos de onça, ou seja, 3,54 gramas a 10,63 gramas.
CLASSIFICAÇÕES
As varas foram classificadas quanto aos comprimentos, pesos de arremesso, poder ou força, capacidade de peso e resistência das linhas e ações. Em seguida veremos ações:
- Ultra lights (UL) ultraleves:
Comportam linhas de até 6lbs (2,7kg) e iscas de até 6g (1/32 a 3/16 onças). Excelente para pesca de lambaris, pequenas tilápias, trutas, escrivões, manjubas, saicangas e peixes de pequeno porte.
- Lights (L) leves:
Devem ser usadas com linhas de 6lbs (2,7kg) até 12lbs (5,4kg) e iscas de 4g a 11g (1/4 a 3/4 onça). Excelente para pesca de peixes como tilápias, matrinchãs, tabaranas, robaletes, pequeno black bass e betaras.
- Médium (M) médias:
Para linhas de 10lbs (4,5kg) a 14lbs (6,4kg) e iscas de 7g a 21g (1/4 a 7/4 onças). Excelente para peixes do porte como robalos, black bass, traíras, sargos, piraputangas, carpas, pequenos tucunarés e pacus.
- Heavy (H) pesadas:
Voltadas a linhas de 16lbs (7,2kg) a 30lbs (13,6kg) e iscas de 11g a 28g (3/8 a 1 onça). Excelentes varas para pesca de peixes com o porte de jaús, pirararas, meros, badejos, grandes garoupas, grandes pintados, dourados do mar, pirarucus e cações.
- Musky:
O nome de um peixe barra pesada dos EUA, que são peixes ultra pesados. Especiais para linhas acima de 35lbs (15,9kg) e iscas de 40g a 300g. Excelente para peixes do tipo como atuns, piraibas, grandes jaús e meros.
Ação Rápida
Ação Moderada
Ação Lenta
Obs.: Referências utilizadas como exemplo, podendo existir outras por projeto de cada fabricante.
TIPOS DE VARAS:
Os caniços industrializados dividem-se em caniços para arremesso ou não, a saber:
- Caniços sem passadores que viram substituir as varas de bambu na pesca de barranco, também conhecidas como vara de lambari.
- Varas de lançamento para carretilhas ou molinetes, estas podem ser interline (aquelas que a linha passa por dentro de si, não requerendo passadores, podendo ser para molinetes ou carretilhas), ou com passadores, estas diferem entre si na distribuição, quantidade e tamanho de seus passadores.
Assim sendo concluímos que não podemos utilizar com sucesso um molinete em vara de carretilhas e vice-versa.
APLICAÇÃO:
Os caniços de maneira geral diferem entre si quanto ao tipo de pesca:
- Surf cast: Vara para pesca de paris, seu comprimento põe superar 4,50m, tendo como referência principal sua capacidade de arremesso ou casting weight.
- Spinning: Varas específicas para utilização com molinetes normalmente de pequeno porte (até 7 pés + -2,10m), largamente à pesca embarcada.
- Baitcast: Vara construída para ser usada com carretilhas e aplicada para pesca de lançamento com iscas artificiais.
- Trolling: Equipamento desenvolvido para pesca de corrico. São varas curtas e de grande resistência, dependendo da categoria de pesca possui roldanas no lugar de passadores.
- Fly: Caniço utilizado para o arremesso de sua linha que é específica, pois as iscas desta modalidade não possuem peso para serem arremessadas como em outros estilos. Assim sendo a linha é que transporta a isca até o local desejado.
Obs.: Todo caniço de boa qualidade tem especificado suas características técnicas como:
comprimento, ação, casting e linha adequada a sua resistência. Assim sendo, em cada categoria de pesca, teremos emoção se o equipamento for adequado a ela. Categoria de pesca: micro lite, lite, medium, heavy, etc.
domingo, 15 de abril de 2012
Entalhos e esculturas em madeira!
A fim de buscar novos horizontes e promover a preservação da natureza, o artista plástico Daniel Neto começou a fazer suas primeiras esculturas e entalhos em madeira no ano de 2006, retratando a natureza, a partir de madeiras recicladas e natureza morta. A idéia deu certo! Desde então o Artista vem produzindo magníficas obras de arte exclusivas, esculpidas e entalhadas de maneira manual em madeira, atendendo ao perfil de cada cliente. Com o passar dos anos, a sua maturidade profissional o faz aprimorar cada vez mais seus trabalhos, buscando expressar maior realidade em suas obras de arte, hoje finalizadas com a pintura em tinta automotiva. A exclusividade das suas obras pode ser notada tanto nos menores exemplares, como em seus chaveiros, quanto nas peças que confecciona a partir da reprodução de fotografias enviadas por seus clientes, o que assegura a satisfação deste em ter em casa a lembrança de uma boa pescaria ou de um bom momento! Artista : Daniel Neto Telefone : (55 - 62) 8465 3602 e-mail : danieldnartes@hotmail.com dnartesemmadeira@hotmail.com Orkut : DN Artes – Daniel Neto (http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=12743985916693664649) Facebook : http://www.facebook.com/Dnartes ![]() ![]() |
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Goya Surubí - O Festival aumenta as expectativas turístico
Depois de os organizadores da excursão que fizeram o Paraná, Buenos Aires, Rosario Lujan e cresce as perspectivas para o evento. Para a competição mais de 500 equipes registradas. -Pico inquéritos foram realizados nas áreas de pesca, com capturas muito bons.
O NÚMERO 890 dólares é o valor da inscrição para o concurso de pesca.
Um pouco mais de dez dias do início do evento a maior parte da cidade, Goya finalizando os detalhes para o Dia Nacional de Surubí 37. Na semana passada houve uma turnê promocional de grandes cidades, por isso esperamos uma presença massiva de pescadores e turistas. Da Comissão da Cidade das Pescas (Comupe) informou que existem mais de 500 equipes se inscreveram no concurso de pesca, que será no sábado 28 e domingo 29, e tem como objectivo ultrapassar 723 queparticiparam da edição de 2011.
O NÚMERO 890 dólares é o valor da inscrição para o concurso de pesca.
Um pouco mais de dez dias do início do evento a maior parte da cidade, Goya finalizando os detalhes para o Dia Nacional de Surubí 37. Na semana passada houve uma turnê promocional de grandes cidades, por isso esperamos uma presença massiva de pescadores e turistas. Da Comissão da Cidade das Pescas (Comupe) informou que existem mais de 500 equipes se inscreveram no concurso de pesca, que será no sábado 28 e domingo 29, e tem como objectivo ultrapassar 723 queparticiparam da edição de 2011.
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