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Lema: Nascemos para pescar mas somos obrigados a trabalhar!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Oportunidade!! Barco a venda.

Barco  PITBULL 500 UBERFORT
Barco =                                     R$ 5.600,00
Carreta LV =                            R$ 1.750,00
Motor Elétrico Phantom 34 L    R$    450,00
Motor Evinrud ETEC 30 HP =  R$ 11.800,00
                                    Total =  R$ 19.600,00

Venda do Barco Completo por R$ 16.000,00 !
Contato - 34-9976-6633
                34 -9158-6633

Peixe sente frio? Ou o pescador é quem sente?

 Os peixes são pecilotérmicos, ou seja, têm a temperatura corpórea idêntica à temperatura ambiente. O metabolismo dos peixes é determinado pela característica de cada espécie e pela temperatura da água onde vivem. Mesmo nos rios gelados, existem camadas de água mais quentes e vice-versa. Isso faz com que os peixes sobrevivam aos invernos intensos e aos verões calorentos e até hibernem em situações extremas. Saindo da teoria para a prática, o que isso significa para o pescador? Com a mudança de clima, mudam as formas de pescar, os espécimes capturados e os locais de pesca.

O tucunaré costuma se encardumar em pontos com até 3 a 6 metros de profundidade, próximos a ilhas e margens mais fundas, mas próximo de áreas rasas onde pode se alimentar, em galhadas, copas de árvores e outras estruturas. Apesar de ser um peixe tropical, nas represas do Sudeste costuma pegar bem, principalmente nas iscas de fundo como jumping jigs, colheres, rattlins, shads e meia-água.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Pousada Dos Amigos - 19/06/2010 - Muito frio e nada de Peixe!




Mais uma boa pescaria no Lago das brisas.
Pena que o clima estava muito frio e não deu para pegar grandes peixes.
Nem levando nosso grande mestre do lago Carlinho, não adiantou!! hehehehe
Mas só de poder apreciar o por do Sol no Lago, já está valendo a pena.

terça-feira, 15 de junho de 2010

DICAS NA UTILIZAÇÃO DAS LINHAS

Deve-se sempre optar pela linha mais fina possível dentro dos limites do peixe que se pretende pescar e da categoria do equipamento utilizado.

  • Na captura de um peixe grande, em local sem enrosco, é mais importante ter bastante linha, do que ter linha grossa;

  • A linha mais fina proporciona maior sensibilidade e arremessos mais longos;

  • As linhas macias assentam melhor no bobina, desenrolam melhor e tem menos memória (forma espiralada que a linha assume com o passar do tempo, quando enrolada);

  • Em carretilha, as linhas macias, provocam menos cabeleira, além de serem mais resistentes a trancos, pois possuem maior elasticidade;

  • Dependendo do local onde se vai pescar a "cor " da linha é um fator muito importante e isso somente se aprende com a experiência de anos de prática ou freqüentando escolas de pesca. Além disto, os companheiros podem sempre ajudar. 

CUIDADOS COM SUA LINHA:
Alguns fatores que diminuem a vida útil das linhas são: os raios ultra-violeta, atritos nos passadores das varas, torção e nós, calor excessivo, etc. Quando se pesca em água salgada, é importante se lavar bem a linha, após o uso, com água e sabão neutro.
TABELA DE CONVERSÃO mm/lb
RESISTÊNCIA
DIÂMETRO
lb
kg
mm
3
1.5
0.14
4
2.0
0.16
5
2.5
0.18
6
3.0
0.20
8
4.0
0.23
10
5.0
0.25
12
6.0
0.28
14
7.0
0.30
16
8.0
0.33
20
10
0.37
25
11.5
0.40
30
13.5
0.43
35
16.0
0.47
40
18.0
0.52
45
20.5
0.57
48
22.0
0.62

CARRETILHAS

É considerada melhor que o molinete nos trabalhos com vara e isca, mas seu manejo exige um pouco mais de experiência. Depois da prática, as vantagens da carretilha são arremessos mais longos e precisos, maior controle das iscas e maior força de tração no momento da briga com o peixe. Por outro lado, as carretilhas formam cabeleiras (para os iniciantes), são mais difíceis para arremessos com iscas leves e pior ainda quando forem contra o vento.
Lançamento:
São equipamentos fisicamente pequenos, utilizados para pesca de arremesso. São mais completos em recursos para o pescador, oferecem muito controle e precisão nos arremessos, possuem maior capacidade de tração, não torcem a linha, são mais leves, estéticos e práticos. 

Trolling:
São carretilhas de grande porte com super capacidade de armazenamento de linha, são pesadas e dispõem de muito pouco recurso ( porém precisos ), não servem para arremesso e possuem uma capacidade de tração extremamente alta. 
 
Fly:
São instrumentos utilizados somente nesta modalidade, servindo somente como depósito de linha, auxiliando muito pouco no exercício da pesca, os recursos são precário

Dica: Como fazer para evitar a cabeleira na Carretilha

Faz-se necessário aprender a regular a carretilha, antes do uso. Primeiramente, a "roseta" (que fica logo abaixo da manivela) é o regulador da fricção e através dele se permite que a linha possa ser liberada sem risca de partir na luta com o peixe. O botão deslocado, abaixo da "roseta", é o de sintonia fina. Ele tem muita influência em relação ao peso da isca a ser lançada, pois se estiver muito aberto (sentido-horário), muito provavelmente ocorrerá "cabeleira" num arremesso, independente da regulagem do freio; se estiver muito fechado, a isca poderá até não sair.
Para regular este botão corretamente, com a carretilha armada na vara, coloca-se esta numa posição de 45º com o peso próximo ao tip top (último passador, na ponta da vara). Aí, fecha-se o botão da sintonia fina (sentido horário) e destrava-se o carretel. O peso não descerá. Começa-se a soltar aos poucos a sintonia fian (sentido anti-horário) até que o peso inicie a descida. Soltando-se demais, o peso descerá abruptamente e de menos o peso descerá somente um pouco.
Para quem está iniciando, é melhor usar o máximo de regulagem do freio. No caso do freio magnético, quanto mais perto do número maior (ascendente), mais ele restringirá a saída de linha, ou seja, o arremesso será mais curto. Mas, isto minimizará o efeito do carretel girar mais rápido na saída da linha. No caso do freio centrífugo, é só abrir totalmente os pinos que o efeito será o mesmo.
Simultaneamente, deve-se aprender a utilizar o "dedão", experimentando frear o carretel a cada lançamento, de tal forma que se torne automática a posição do dedo bem próximo (o suficiente para sentir a linha saindo) do carretel. Após algum tempo de treino, já será possível liberar o freio mais um pouco. No primeiro caso, ajustando para um ou dois números inferiores, e no outro, recolhendo dois pinos. Isto até que se consiga efetuar arremessos com a regulagem entre os números 3 e 5 (no caso do freio magnético) e dois pinos abertos (no caso do freio centrífugo).
Algumas carretilhas, como as de modelo "tambor" (Abu Garcia, série Ambassadeur, por exemplo), vêm somente com dois pinos no freio centrífugo, que geralmente não permitem regulagem. Nessa hipótese, a única solução é o ajuste através da "sintonia fina" e do controle do "dedão".

sexta-feira, 4 de junho de 2010

TUCUNA FRIEND'S COM MARCIO NA BASS PRO SHOPS - ORLANDO



Cachara com isca artificial: mais do que possível

Muitos pescadores podem acreditar que as artificiais não atraem os peixes-de-couro. Pelo contrário, elas tornam a pescaria muito mais eletrizante

Pesca e CIA - Por: Maicon Bianchi Foto/Ilustração: Arquivo Maicon Bianchi Publicado em: 06/2010 INTERNAMAICONCACHARA.jpgINTERNAMAICONCACHARA2.jpg

O grande lance da pescaria da cachara no Rio Azul, afluente do São Benedito, é a oportunidade de fisgá-las na pesca de arremessos com plugs de barbelas longas (crankbaits).
Pescaria:
Para falar a verdade, tudo começou quando estávamos arremessando nossas iscas artificiais nas margens do Rio Azul em busca dos tucunarés. Quando o nosso guia comentou que aqueles pontos também eram morada das cacharas, eu, mais do que depressa, troquei a isca de superfície por uma crankbait - Rapala DT Sure Set Series de cor firetiger.
Como o rio em seu leito tem em média dois metros de profundidade, podia sentir a isca “lamber” o fundo. A cada arremesso imaginava as possibilidades de um peixão atacar a minha isca, sabia que era apenas questão de minutos para acontecer algo.
As primeiras capturas não fora muito animadoras (piranhas e pequenas cachorras), mas não desisti.  Tinha convicção do meu sucesso. Foi quando passamos em uma boca de lagoa e fiz um arremesso paralelo à mesma. Foi fatal... Uma cachara de respeito abocanhou a isca, aí sim pude travar uma boa briga.
Depois dessa captura repeti o mesmo procedimento para conseguir fisgar vários exemplares. A mesma técnica pode garantir o sucesso da sua pescaria, mesmo que não seja no Rio Azul. É só tentar. E como diz o nosso amigo Juninho: “só pega peixe quem pesca”.
Iscas:
Naturais: as iscas são filés e pedaços de peixes da região, tuviras e minhocoçu.
Artificiais: plugs de barbelas longas (crankbaits), jumping jigs e tube jigs.
Equipamentos:
Vara 6’ de comprimento com 25lbs de resistência
Linhas 0,25mm a 0,55mm de multifilamento com líder de fluorcarbon de 0,55mm
Carretilha com capacidade de 100 a 120mts da linha acima descrita.
Anzóis 5/0 a 8/0 com encastoado de 15cm de comprimento