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Lema: Nascemos para pescar mas somos obrigados a trabalhar!

domingo, 29 de agosto de 2010

SPINCAST - Uma questão de peso

Os detalhes

A - Cobertura frontal
B - Fricção
C - Tecla de liberação
D - Manivela
E - Orifício de saída de linha
Ainda pouco utilizado no Brasil esse equipamento reúne inúmeros adeptos por todo o mundo e é uma ótima opção para arremessar iscas muito leves.
Você já deve ter passado por circunstâncias, onde a necessidade de usar uma isca menor e conseqüentemente mais leve foi prejudicada pela falta de um equipamento capaz de arremessar a longa distância e com precisão, uma isca com peso entre 1/8 à 1/24 de onça.
A solução para esse problema é o spincast. Equipamento de mecanismo extremamente simples  que une a leveza do molinete ul (ultraleve) à comodidade e praticidade da carretilha de baitcast. Seu sistema de liberação da linha é totalmente interno, dispensando a abertura manual como nos molinetes comuns.
Dotado de sistema exclusivo, proporciona instantânea liberação da linha e o desarme ocorre  exatamente no momento do arremesso, dispensa assim qualquer preparativo. Com ele é só arremessar e recolher, arremessar e recolher...
Utiliza-se  como equipamento auxiliar em dias em que os peixes estão um tanto seletivos quanto ao tamanho das iscas. O spincast arremessa com precisão iscas diminutas a uma distância consideravelmente longa. Para pescar trutas, tilápias, apaiaris e outros peixes com preferência por iscas de menor tamanho, é insubstituível , graças à versatilidade e à comodidade no emprego de iscas hiperleves.

Dica : PESCA DE CORRICO


 A pesca de corrico também é bem produtiva. As melhores ações tem sido verificadas quando liberamos de 50 a 70 metros de linha. Nessa modalidade de pesca utiliza-se uma vara mais resistente e sempre que o companheiro ferrar um peixe, para não atrapalhá-lo desacelere o barco e recolha sua linha imediatamente, liberando espaço para o mesmo "trabalhar".

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Spinnerbait imbatível

Malucelli ensina como turbinar sua isca e torná-la um verdadeiro imã

Por: Marcos Malucelli Foto/Ilustração: Arquivo Pesca & Companhia Publicado em: 07/2010
O spinnerbait com tantas partes móveis, brilhos e cores é, na minha opinião, uma das artificiais mais fascinantes e versáteis que existem.

Desenvolvido originalmente para a pesca do bass, esta fantástica isca foi rapidamente adotada por pescadores de outras espécies como tucunarés, matrinxãs, bicudas e traíras.

Em função de sua velocidade de trabalho e do posicionamento do anzol na isca, o spinner bait é famoso por “perder” muitos peixes, especialmente quando se trata da pesca de peixes de boca óssea como a traíra e a bicuda.

Durante um dos últimos torneios que participei, aprendi com o legendário Zell Roland (um dos mais bem sucedidos pescadores profissionais estadunidenses) uma dica simples e fenomenal para envenenar ainda mais esta isca que já é mortal.

Confira o passo a passo:

Dica : Como iscar o minhocoçu

Uma das mais tradicionais iscas para a maioria dos peixes brasileiros é minhocoçu e pode alcançar mais 60 cm de comprimento e 1,5 cm de espessura.


Aprenda uma maneira eficiente de iscar o minhocoçu, uma das iscas mais tradicionais entre os pescadores brasileiros

Por: Maicon Bianchi Foto/Ilustração: Maicon Bianchi Publicado em: 08/2010 Pesca e Cia
 
Na pescaria dos peixes lisos (Couro) ela é uma isca indispensável. Por isso vou passar um modo simples, fácil e principalmente eficiente de isca-lá:
1 – Pegue uma vareta de metal de aproximadamente 30cm de comprimento (ao usados normalmente o aro de bicicleta)
2 - Introduza a vareta no minhocoçu até atravessar do outro lado, conforme foto ao lado
3 – Coloque a ponta do anzol no final da vareta, e lentamente transfira o minhocoçu até o final do encastoado;
4 - Arrume a isca para que preencha toda a superfície do anzol e do encastoado.

Dica : Sem dores durante a Pescaria !


O que é preciso ser feito para não sentir dores durante a pesca com iscas artificiais

Por: Leandro Couto Foto/Ilustração: Arquivo Pesca & Companhia Publicado em: 08/2010
Nas pescarias com iscas artificiais, pode ocorrer o aparecimento de incômodas dores nos tendões, articulações e músculos devido ao desgaste físico criado pelas centenas de arremessos executados em uma pescaria.
Portanto, é sempre bom fazermos exercícios de aquecimento, e caso ocorra alguma dor no decorrer da pescaria use a famosa “munhequeira”. Tal aparato ajuda a firmar os tendões, diminuindo as chances de maiores lesões, dores e as desagradáveis tendinites.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Isca e CiA - Promoção - Aproveite

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Bóia improvisada

Quando uma simples isca de superfície, que está encostada, pode se transformar em uma boa bóia para iscas leves

Na falta de uma bóia específica para o arremesso, uma simples isca de superfície sem as garatéias servirá perfeitamente para lançar pequenas iscas tais como as rações artificiais, que são muito leves.
O peso do “plug”, de preferência uma do tipo pencil, vai proporcionar um melhor arremesso, levando a ração artificial de encontro ao peixe.
Por: Leandro Couto Foto/Ilustração: Leandro CoutoPublicado em: 08/2010 na Revista Pesca e CIA

domingo, 8 de agosto de 2010

Pratique o pesque e solte e aproveite muito mais!

Algumas dicas para que seu peixe possa voltar com segurança para água.

As sugestões e dicas aqui contidas são genéricas, mas poderão fazer com que os peixes libertados tenham uma grande chance de sobrevivência, proporcionando alegria a vários pescadores. Lembre-se sempre que, mesmo aparentando nenhum ferimento quando solto, o peixe poderá não sobreviver caso não seja manipulado com o devido cuidado e carinho.

Local da Fisgada – Seria ideal que todos os peixes fossem fisgados pelo beiço superior ou inferior, mas nem sempre acontece assim. Quando a pescaria é feita com iscas artificiais pequenas como jigs, ou com iscas vivas, a chance do peixe ser fisgado mais profundamente pela garganta ou pelas guelras é muito alta. Jamais puxe a linha quando o anzol estiver preso na garganta do peixe. Corte a linha o mais perto possível do anzol e rapidamente devolva o peixe à água - isto aumentará a suas chances de sobrevivência. Quanto mais tempo o peixe ficar fora da água e quanto mais você praticar as suas "técnicas cirúrgicas", menores serão as possibilidades de sobrevivência desse peixe. 

Profundidade - Quando pescar em profundidades acima de 30 pés (9,14 m), puxe o peixe devagar para o barco. Isso torna possível a descompressão (ajustamento do peixe à mudança de pressão da água). Faça pausas quando recolher o peixe e espere que as bolhas d’água (resultantes da descompressão do peixe) aflorem à superfície. Os peixes são passíveis de adaptação como qualquer pessoa. Se você puxar o peixe com muita violência e pressa, ele morrerá. Peixes de grandes profundidades dificilmente resistem, não há tempo suficiente para que não sofram os efeitos da pressão e nestes casos quando a bexiga natatória estiver cheia em excesso podemos tentar salva-lo com o uso de uma agulha hipodérmica fazendo um pequeno furo na bexiga para que o peixe possa afundar retornando a sua profundidade natural.

Delicadeza – Ao manusear um peixe, a delicadeza é fundamental. Jamais coloque os dedos ou as unhas nas guelras do peixe; jamais aperte os peixes pequenos – Quando não possuem dentes eles podem ser erguidos e manuseados facilmente segurando o seu queixo inferior. Tente, sempre, segurar ou manusear o peixe com as mãos molhadas, sempre na vertical. Mãos secas ou manuseio agressivo geralmente removem o muco que cobre o peixe e que serve para a sua proteção contra várias doenças. Segure o peixe de modo correto para que ele se contorça ao mínimo, movimente com cuidado, pois pode ocorrer deslocamentos e traumatismo nos órgãos internos e na estrutura óssea.

Retirando o anzol – Retire o anzol tão rapidamente quanto possível, usando alicates de bico. Os alicates de bico longo podem acelerar a retirada de um anzol fisgado profundamente. Porém, lembre-se: caso o anzol tenha penetrado fundo no peixe, corte o empate e deixe o anzol dentro do peixe. Seja delicado e rápido. Os peixes pequenos, especialmente, podem morrer em decorrência do choque causado pela retirada de um anzol.
Tempo – É essencial! Um peixe fora da água sofrerá danos cerebrais em função da falta de oxigênio. Até mesmo um peixe pego ou manuseado gentilmente pode ficar muito exausto para se recuperar.

Reavivando o Peixe – Alguns peixes, depois de uma longa batalha, podem flutuar com a barriga para cima. Nestes casos, segure-o por baixo da barriga e mantenha-o na posição horizontal dentro da água (Esta é a hora ideal para você tirar a medida e a fotografia). Movimente o peixe para frente continuamente de modo que a água lhe passe frontalmente pelas guelras. Este é um método de respiração artificial e pode levar alguns minutos. Se você estiver num rio, coloque o peixe contra a correnteza. Quando o peixe recuperar os sentidos, começando a se mexer e puder nadar normalmente, solte-o de modo que ele consiga a recuperação completa e possa desafiar outro pescador futuramente.