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Lema: Nascemos para pescar mas somos obrigados a trabalhar!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Chinês, atravessa rio em barco de papel.

O estudante Wang Luyao se inspirou nos tempos de criança para desenvolver uma embarcação e mostrar que é possível criar meios de transporte menos nocivos ao meio ambiente

O estudante chinês Wang Luyao tem uma história heróica que qualquer pessoa mais desconfiada poderia duvidar. Sim, poderia. Porque o jovem oriental atravessou o Rio Hanjiang a bordo de um barco de papel usado e convidou quem quisesse para assistir de perto.  A embarcação, que segue o mesmo modelo dos “barquinhos de papel” feitos em dobraduras, tem 1,9 m de comprimento, por 1,2 m de largura e pesa 45kg.
Bom remador, Luyao fez o percuso de 800 metros em sete minutos. Durante todo o trajeto ele teve escolta de duas canoas “normais”, já que sua invenção poderia simplesmente "derreter", segundo o site Odditycentral.
Segundo Luyao, a proposta de criar um barco de papel gigante é de “aumentar a conscientização a respeito da reciclagem” e que é possível criar “meios de transporte baratos, que não agridem o meio ambiente”. 
Resta saber se a invenção, ainda com a segurança duvidosa, chamará a atenção de remadores, pescadores e fãs de esportes radicais em geral.
Por: Lielson Tiozzo Foto/Ilustração: Odditycentral Publicado em: 10/2010

Dica: Tranporte sua isca sem molhar tanto !

Aguaceira não é mais problema. Saiba como quebrar o balanço da água.

Existem no mercado vários tipos de caixas para transporte para iscas vivas, mais conhecidas como Transiscas. Esses produtos possuem tampas revestidas de borracha, que vedam e não deixam que a água seja derrubada durante o transporte.  No entanto, essa vedação não funciona totalmente.
Uma solução simples é colocar vários pedaços de isopor dentro do recipiente para quebrar o balanço da água, assim podemos ter um transporte tranqüilo e sem surpresas.

Por: Maicon Bianchi Foto/Ilustração: Maicon Bianchi Publicado em: 10/2010 Pesca e Companhia

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Raios e Trovões: todo o cuidado é pouco

Em uma pescaria sob um céu nebuloso com nuvens carregadas, é prudente o pescador fazer uma pausa, pois a qualquer momento poderão vir os raios e um terrível acidente pode acontecer. Isso ocorre porque a grande maiorias das nossas varas de pesca são feitas de materiais altamente condutores de energia (exemplo: carbono).

 Se por descuido você estiver no meio do rio, procure por algum lugar aberto, recolha as varas, remos e outros apetrechos metálicos longos e acomode-os deitados e de preferência o mais longe possível. Já o mais prudente para o pescador é abaixar-se em campo, ajoelhar e curva-se para frente, colocando suas mãos nos joelhos e sua cabeça entre eles. 

Maicon Bianchi Publicado em: 10/2010 pesca e companhia

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Bass Boat Crash

Olha que cara Louco!!

Piada: Amigo que é amigo faz isso!

Dois amigos, um com licença de pesca e o outro sem estavam pescando. Nisso aparece a Policia Florestal e o amigo com licença sai na maior corrida do mundo, mas depois de uns 15 minutos ele é pego. Para espanto dos policiais ele mostra sua licença e diz:

-Nestas alturas, já deu tempo do meu amigo fugir!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dica: Isca Artificial com Hélice

Essas são iscas de superfícies com uma ou duas hélices. Elas imitam um peixe na superfície e fazem um bom barulho.
Para trabalhar ela, arremesse e de puxões com a ponta da vara. Isto fará com que a hélice gire, fazendo barulho e atraindo os peixes.

Quando terminar o recolhimento, verifique se a linha não esta enrolada na hélice para fazer o próximo arremesso. Caso a linha estiver presa e se um peixe pegar pode arrebentar facil, pois a hélice pode corta-la.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dica: Carretilha

  • As carretilhas são dotadas de freios mecânicos ou magnéticos, que tem por finalidade evitar a formação de cabeleira. Para uma boa regulagem do freio, deve-se segurar a vara na horizontal, liberar gradativamente o freio, com a carretilha destravada, até que a isca artificial ou o conjunto, chumbo e isca natural, desça lentamente. Este é o ponto ideal de arremesso.
  • A expressão em inglês "Gear ratio " indica a relação de recolhimento. Exemplo: Gear 5:1 - indica que para cada volta da manivela são das 5 voltas no carretel. Esta relação é muito importante quando se pesca com iscas artificiais.
  • A expressão em inglês "Ball bearing " indica ser uma carretilha com rolamentos.
  • Quanto mais rolamentos (de boa qualidade) teóricamente melhor a carretilha (Atenção: PREÇO nem sempre é sinonimo de qualidade).
  • OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Regule corretamente a frição da carretilha conforme as resistência da linha evitando utilizar linha fora da especificação da sua carretilha.

EXPOPESCA BH - 10 A 14 DE NOVEMBRO DE 2010

domingo, 17 de outubro de 2010

Dica: Pesca Esportiva de Tucunaré

Quando a vegetação está densa e difícil de ser explorada, como no caso de capinzais vastos, o uso de iscas sem garatéias é essencial para conseguirmos obter o ataque do espécime e atrair o cardume para fora da estrutura. Em situações com excesso de algas, a colher anti-enrosco e o jig, apesar de menos emocionantes, fazem um trabalho na flor-d’água quando recolhidas rapidamente, atraindo o tucunaré.

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Nó Palomar

Este é conhecido como nó "Palomar" e é recomendado pela Federação Internacional de Pesca Desportiva.
É um nó de confecção simples para atar extremidades e, talvez, seja o preferido da maioria dos pescadores para essa situação, porque realmente apresenta algumas vantagens. Uma delas é a particularidade de entrar em contato com a extremidade unida (anzol, snap, girador) com duas voltas da linha, isto é, a linha passa dobrada pelo aro onde é amarrada. Além de apresentar resistência extra, devido à laçada de união que é dobrada, o palomar ainda tem as ótimas características de não enfraquecer a linha e de nunca se desfazer, se bem apertado, o que pode ocorrer com outros nós. Um cuidado que deve se tomar, é de não usar este nó para linhas muito grossas (acima de 0,60 mm), pois as laçadas não se ajustam adequadamente e o resultado final não é bom neste caso.

Dica: Pesca Esportiva de Tucunaré

 Na pesca com isca artificial deve-se procurar manter a isca em movimento, porque o tucunaré pode pegar a isca 4 a 5 vezes antes de ser fisgado.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Dica : Pesca Esportiva de Tucunaré

 Quando estiver pescando com iscas artificiais de superfície e perceber que o peixe acompanha sem no entanto atacá-la, pare por alguns segundos o trabalho. Se não ocorrer o ataque peça para o parceiro arremessar uma isca de meia água ou uma colher.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Um pouco sobre Linhas

O que é Abrasão?
É o desgaste da linha em atrito com estruturas subaquáticas, como paus caídos, pedras,
raízes, cracas, areia e a dentição de peixes.
No caso de iscas embuchadas ou “encharutadas” o uso do líder de náilon duro ou
fluorcarbono é fundamental para a garantia do embarque do peixe, principalmente no caso
de Tucunarés e robalos que sua dentição minúscula forma uma lixa.
É indicado fazer uma revisão na linha e líder sempre após um peixe embarcado.
O que é Memória?
Após algumas brigas com peixes, as linhas de monofilamento tendem a alongar, com isso
ela perde a resistência diminuindo seu diâmetro e causando a famosa memória. Que nada
mais é que um vício que também é causado por armazenamento por muito tempo.
Monofilamento Náilon
Existente no mercado desde 1938. O náilon foi de desenvolvido pela Multinacional Dupon.
Pelo seu baixo custo e varias bitolas é a linha mais procurada pelos pescadores. Podemos
encontrar no mercado em varias cores.
O Monofilamento é formado pelo derretimento e mistura de polímeros com posterior
compressão. A compressão da linha define a espessura da bitola e a resistência a ruptura.
1 - Linhas macias.
Principais características das Soft Lines: Fáceis de arremessar, maciez, maior capacidade de
armazenamento em carretéis de carretilhas e molinetes.
A linha de Náilon quanto mais macia é mais fácil de arremessar, mais elásticas (produzindo
mais memória) e menos resistentes a abrasão. Para esse tipo de linha é sempre
recomendável o uso de líder de fluorcarbono ou náilon duro.
Podendo ser usadas em carretilhas e molinetes.
Esse tipo de linha por causa do alongamento dificultará a penetração na boca do peixe por
anzol ou garateia após a ferrada do pescador. Principalmente se o peixe for de cara dura
como Dourados, cachorras, Bicudas, traíras e outros. Ideal é usar uma vara de ação mais
rápida para compensar o alongamento.
2 - Linhas Duras.
Ao contrario das macias, as “Hard Lines” são mais duras, mais difíceis de arremessar,
menos elásticas causando pouca memória na linha e mais resistentes a abrasão. Ideal para
uso de lideres ou em uso geral em carretilhas. Não é aconselhado para molinetes.
Obs:
1- Toda linha de náilon sofre um alongamento (diminuição de bitola) maior em contato
com a água. Ou seja, linha molhada alonga mais do que seca.
2-As linhas de Náilon sofrem aquecimento quando são friccionadas, onde sua estrutura
molecular é totalmente afetada causando o rompimento. A dica é toda vez que for atar um
nó molhe a linha com água ou saliva.
3- Manter a linha de náilon guardada em local fresco distante dos raios ultravioletas.
4- Nunca corte linha de náilon com dentes.
5- O náilon é altamente cortante, use luvas para efetuar nós ou em arremessos longos.
Fluorcarbono
Como o mesmo processo de fabricação do náilon, o fluorcarbono é um fluoropolímero
termoplástico não reagente. Produto de alta tecnologia com alta resistência a solventes,
ácidos, e calor.
Ao contrario do monofilamento (Náilon) o fluorcarbono como não absorve água, seu índice
de ruptura é o mesmo seco ou molhado, elasticidade quase zero, não é poroso, afunda mais
rápido que o náilon, visibilidade quase zero, mais rígido, e altamente resistente á abrasão.
Suas principais desvantagens é o custo em relação aos monofilamentos, e por causa da
rigidez com bitolas acima de 0,30mm ele é apenas usado como líder.

Multifilamento
É fabricada com as fibras mais leves e fortes do mundo. (Polietileno de peso molecular
ultra elevado). Microfilamentos são trançados, formando uma linha de baixíssima
elasticidade e alta resistência á ruptura. Geralmente são mais de quatro fios.
Essas fibras são chamadas de Dyneema (pelos europeus) e Spectra (pelos americanos)
Suas principais vantagens são a sensibilidade, não tem memória, resistente aos raios ultra
violetas, ótima flutuabilidade e três vezes mais resistentes a ruptura que o Náilon.
Sua desvantagem por ser muito abrasiva, é recomendado o uso de varas e carretilhas
preparadas com passadores e guias de linha de alta qualidade.
Obs:
1- Altamente cortante, use luvas para efetuar nós ou arremessos longos.
2- É recomendado o uso de tesouras especiais ou alicates com laminas de tungstênio para o
corte.
3- No caso de molinetes é bom usar uma linha mais macia, ou seja com mais fios trançados.
Ex: De 6 fios pra cima.
4- Procure usar sempre um líder de fluorcarbono.
Híbridas
Essas linhas são á fusão ou coligação do Náilon com o Fluorcarbono. Essa nova geração de
linhas veio pra ficar.
Suas vantagens são: Absorção zero, resistência a abrasão, maior sensibilidade, maciez e
durabilidade.
Por: Eribert Marquez - Tucunazul

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Pesca & Companhia lança Guia Completo das Iscas Artificiais

Por: Equipe Pesca & Companhia Publicado em: 10/2010
A edição 190 da Pesca & Companhia traz uma super novidade para seus leitores. Junto à revista, o brinde é o Guia Completo das Iscas Artificiais. São 46 páginas com explicações sobre como elas funcionam, a construção, materiais e tecnologia, além de discas de como escolher, o tamanho e a cor, dos tipos de iscas e seus trabalhos e como turbiná-las.
Pescar com as artificiais transcende o ritual de lançar e recolhe-las. É uma mistura de ciência e arte. Leigos podem pensar que isso soa estranho, mas o que já fisgaram algum peixe com alguma isca artificial sabe do que estamos falando.
A partir do momento que o pescador é “fisgado” pelas artificiais, ele se torna cada vez mais exigente. Ele procura ter várias opções de artificiais, com tamanho e pesos variados, volume e flutuabilidade, isso sem se esquecer das cores.
Pensando em facilitar a vida dos que estão iniciando e dos experientes que buscam artificiais eficientes, a Pesca & Companhia criou esse guia completo. Nele, nós abordamos tudo o que o amigo pescador precisa saber.

domingo, 3 de outubro de 2010

Cabeleira na Carretilha - Dicas de como evita-la !

Durante uma pescaria, alterações bruscas de situações tal como início de vento forte, mudança brusca de peso de isca utilizada e outras podem sugerir uma alteração na regulagem do freio anti cabeleira.
Regulagens feitas, vamos falar nos fatores que provocam a cabeleira.
Vários são os fatores que podem fazer a linha diminuir sua velocidade. Os mais notáveis são:
-    Vento contrário, que pega a isca no meio do caminho e diminui sua velocidade, mas não o giro do carretel.
Formas de evitar – Aumente a atuação do freio mecânico e do anti cabeleira. Procure arremessar de forma mais paralela á água evitando assim uma ação maior do vento.
-         Arremessos realizados em ângulo muito aberto, pois quando a isca sobe ela perde velocidade na subida rapidamente.
Formas de evitar – Procure corrigir o ângulo de arremesso evitando assim que a velocidade da isca diminua tanto. Sabe-se fisicamente que o ângulo que mais trás eficiência em distância é o de 45 graus. Treinando você achará esta relação com certa facilidade.
 -         Obstáculos, que podem parar a isca totalmente, mas o carretel continua girando. Tocos, árvores e até mesmo a batida da isca na água.
Formas de evitar – Trave imediatamente o carretel com o dedo quando a isca atingir algum obstáculo, ou quando esta chegar ao seu destino.
-         Atrito excessivo nos passadores da vara.
Formas de evitar – Utilize linhas de bitolas mais finas ou uma vara de melhor qualidade.
Além desses fatores, existem outros menos notáveis e talvez aí é que esteja o pulo do gato. Dois dos mais importantes são a relação de força no arremesso e o peso das iscas utilizadas.
Os dois fatores atuam num conceito chamado arranque.
Num arremesso é necessário que a diferença entre a velocidade de saída inicial da linha (arranque) e sua velocidade final, tenha uma diminuição lenta e gradual para que tudo aconteça de forma perfeita. Se na saída dermos uma força de arranque muito grande e se a condição de condução da isca no ar for desfavorável, a velocidade da isca diminuirá rapidamente e o carretel continuará girando de forma mais rápida provocando a cabeleira.
Isso ocorre, por exemplo,  quando usamos iscas leves e muita força no arremesso. Seu peso desfavorece uma condução da linha em grande velocidade, mesmo sem vento algum. Assim, não podemos imprimir força de arranque demasiada, pois ela iria iniciar um giro no carretel muito mais rápido do que a isca irá ser levada. Assim, com iscas mais leves, devemos imprimir uma força de arranque menor, sendo o ideal encontrarmos a relação perfeita entre a velocidade de saída e a de chegada da isca, com a diminuição lenta e gradual que citamos anteriormente.
Mesmo para iscas pesadas, existe um limite de velocidade de arranque. Naturalmente quanto mais pesada a isca, mais arranque inicial ela irá provocar no carretel, mas seu peso, por outro lado, ajudará na condução da linha. Mesmo assim a dose de força de arranque é necessária, pois a condução boa da linha não é infinita.
Parece uma equação difícil e complicada, mas existe uma solução bem fácil que ajuda bastante a chegar neste ponto ideal de força.
Esta solução, apesar de simples.  é muito difícil de se explicar na escrita, mas mesmo assim vamos tentar.
O ideal é que se use sempre varas compatíveis com o peso das iscas a serem arremessadas (casting). Desta forma deixaremos que o corpo destas varas façam o trabalho de arremesso para nós, não sendo necessário colocar força a mais.
Quando arremessamos uma isca, o movimento da vara deve ser contínuo, ou seja, o movimento para trás e depois para a frente não deve ter intervalos e deve ser como se tudo fosse um único movimento. A força deve ser empregada apenas no momento em que estamos levando a vara para trás. Se estivermos usando uma vara compatível com o peso da isca, no momento em que alterar o movimento para a frente, esta irá vergar continuando sua trajetória para trás e depois imediatamente voltará espontaneamente para a frente. Assim, quando do nosso movimento do braço para a frente, devemos apenas acompanhar a vara, não imprimindo mais força, pois o seu trabalho espontâneo será suficiente para arremessar a isca a grande distância.
Naturalmente tudo isso funciona perfeitamente apenas e tão somente se usarmos varas compatíveis com o peso da isca. Uma vara pesada não irá vergar com uma isca leve e uma vara leve não ira voltar de forma perfeita com uma isca mais pesada, podendo até quebrar. 
Este trabalho da vara se aproxima muito da relação perfeita entre arranque e a velocidade final da isca. Assim, no início, nunca imprima força no movimento para a frente de seu arremesso, deixando a vara trabalhar para você. Com o tempo, você perceberá que poderá até colocar alguma força no movimento para a frente, porém esta força será sempre para vergar mais a vara aumentando seu trabalho e não para efetivamente você arremessar a isca.
Finalmente e como última dica muito importante, sempre que for fazer seus arremessos mantenha o dedo raspando de leve na linha do carretel. Isso fará com que você possa sentir imediatamente qualquer leve afofada que a linha comece a criar no carretel, podendo rapidamente imprimir mais pressão com o dedo, diminuindo a velocidade do carretel evitando que a situação se agrave ou até mesmo que a cabeleira se forme. Isso é o que alguns amigos chamam de freio digital (com o dedo).

Dupla troca

Como não perder tempo na hora da troca das garatéias

Por: Maicon Bianchi Foto/Ilustração: Aquivo Pesca & Companhia Publicado em: 08/2010
Quando vou atrás de tucunarés, dourados e outras espécies de grande explosão e arrancadas fortes com iscas artificiais troco as garatéias dessas iscas por outras mais resistentes (4x forte).
Isso acontece porque algumas iscas vendidas no mercado, principalmente as importadas, possuem garatéias fracas que não aguentam muita tração.
Para não perder tempo nesse momento uso um alicate especial (com uma saliência no bico que facilita a abertura da argola da isca) e após abrir, encaixo imediatamente a garatéia reforçada na argola e começo a girar no sentido da garatéia original. Assim, enquanto à garatéia original sai, a garatéia reforçada fica em seu lugar dentro da argola.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Arremesse melhor

Confira dica que também protege contra corrosão e tem baixo custo

Por: Alexandre Cardoso Viana Foto/Ilustração: Arquivo Pesca & Companhia Publicado em: 09/2010
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Uma excelente maneira de melhorar o seu desempenho nos arremessos com sua carretilha de pesca é lubrificar os rolamentos com óleo específico para rolamentos de broca de dentistas. Esse produtos possuem baixa viscosidade e são adequados para rolamentos de alta rotação.
Outra vantagem deles é ter propriedades que protegem contra corrosão e o seu preço: chegam a custar muito menos que os óleos japoneses e estadunidenses de marcas famosas. Uma lata de 100 ml desse óleo tem o preço médio de R$ 15,00.
Por isso, recomendo a lubrificação dos rolamentos do carretel antes de cada pescaria.

Expedição Pesca Aventuna

 

1º dia:   Origem / Manaus + Pernoite em Manaus Hotel Tropical ou similar
2º dia:  07h00 – 07h30 - Manaus / Nova Olinda do Norte - táxi aéreo (30 minutos) + dia de navegação

3º ao 8º dia: 06 dias de pesca + navegação de volta

9º dia:  09h30 – 10h00 - Nova Olinda / Manaus - táxi aéreo (30 minu

 
Outubro e novembro
 
Tucunaré, matrinxã, pirarara, cachara, capararí,