sábado, 20 de novembro de 2010
Nó Único e Nó Palomar
Este talvez seja um dos nós mais usados em função da facilidade com que é feito e pelo seu bom resultado final. É recomendado para atar extremidades e pode amarrar a linha a um anzol, snap ou girador. Outro aspecto interessante é que pode ser usado para linhas de grandes espessuras. Apare a ponta bem rente no final.
1 - Passe a linha pelo olho do anzol e faça uma laçada;
2 - Dê 4 ou 5 voltas sobre os segmentos que passaram pelo olho;
3 - Puxe a sobra e aperte até formar o corpo do nó;
4 - Dê o aperto final, puxando pela linha principal e apare as pontas.
Um nó de confecção simples para atar extremidades. Talvez seja o preferido da maioria dos pescadores para essa situação, porque realmente apresenta algumas vantagens. Uma delas é a particularidade de entrar em contato com a extremidade unida (anzol, snap, girador) com duas voltas da linha, isto é, a linha passa dobrada pelo aro onde é amarrada.
Além de apresentar resistência extra, devido à laçada de união que é dobrada, o palomar ainda tem as ótimas características de não enfraquecer a linha e de nunca se desfazer, se bem apertado, o que pode ocorrer com outros nós.
Um cuidado que deve se tomar é de não usar este nó para linhas muito grossas (acima de 0,60 mm), pois as laçadas não se ajustam adequadamente e o resultado final não é bom neste caso.
Este nó é usado para atar linha a um terminal, principalmente com linhas multifilamento.
Este nó é usado para atar linha a um terminal, principalmente com linhas multifilamento.
1 - Faça uma alça de 25 centímetros e passe a linha dupla por dentro do olho de qualquer objeto que se deseje prender;
2 - Logo após faça uma meia volta com a linha dupla. Se possível evite que as linhas se enrolem nesta etapa;
3 - Passe o objeto desejado por dentro da laçada da linha dupla, um pouco além da meia volta;
4 - Puxe a ponta da linha e a linha principal até que o nó fique bem apertado. Corte a ponta da linha uns dois milímetros depois do olho do objeto.
sábado, 13 de novembro de 2010
Multifilamento
1 – O que é uma linha de pesca multifilamento?
É uma linha trançada a partir de várias fibras de polietileno proporcionando altíssima resistência com diâmetro menor e alta maciez.
2 – O que quer dizer “Braided Fishing Line”?É uma linha trançada a partir de várias fibras de polietileno proporcionando altíssima resistência com diâmetro menor e alta maciez.
Quer dizer linha de pesca trançada ou multifilamento.
3 – O que é Dyneema?
Dyneema, a fibra mais forte do mundo. Dyneema é uma fibra de polietileno ultra-resistente produzida através de um processo de tecelagem patenteado (patented gel spinning process). Esta fibra especial é até 15 vezes mais resistente que o aço. Ela possui altíssima absorção de energia e elasticidade mínima. Dyneema flutua na água e é extremamente resistente a: abrasão, umidade, raios UV e produtos químicos. Devido a estas características ela se presta a um grande leque de aplicações que necessitem de resistência máxima e segurança, com peso mínimo. Dyneema não incha/dilata e não absorve água, seja água doce ou água salgada, nem umidade.
4 – Quais as vantagens do multifilamento em relação ao monofilamento?
• Lançamento suave e muito mais longe;
• Remessa da isca muito mais precisa (você lança a isca e não mais a linha);
• Elasticidade mínima (4%) contra 25% a 30% do monofilamento
• Resistente a produtos químicos e raios UV (não resseca)
• Sensibilidade máxima (contato direto com o peixe)
• Diâmetros menores com resistências maiores resultam em uso de chumbadas mais leves, e maior metragem de linha nas carretilhas e/ou (molinetes)
• Vida útil muito maior por não ressecar e não ter memória
• Resistência até 5 vezes maior para o mesmo diâmetro do monofilamento
• Superfície de ataque menor na água devido ao menor diâmetro; a correnteza d’água exerce menos pressão na linha
• Comportamento da isca artificial é muito melhor devido aos menores diâmetro e rigidez
• Não se perde mais o peixe devido ao rompimento da linha e nem pelo efeito “tampão” (= soma dos tempos entre o momento de ferrar o peixe, esticar a linha espalhada pelo efeito memória mais a própria elasticidade da mesma).
• Não abrasivo a:
o passadores de dióxido de alumínio, porcelana, aço e outros
o distribuidor de carretilha.
5 – O que é memória?
As linhas monofilamento tendem a assumir forma espiralada em razão de seu acomodamento ao carretel ou ao molinete. Isto é a capacidade de memória da linha. Este fato tem como conseqüência que a mesma, após pouco tempo na carretilha ou molinete (ou carretilha do fabricante guardada na loja ou na tralha), deve ser trocada.As linhas multifilamento não possuem memória nenhuma, mesmo após alguns anos no carretel, uma vez que são fabricadas a partir de fibras Dyneema.
6 – Onde e em quais pescarias usar as linhas multifilamento?
• Pescarias nos rios, lagoas e mar;
• Pescarias com iscas vivas e artificiais;
• Pescarias de fundo, meia água e de superfície;
• Embarcado e desembarcado.
7 – Preciso trocar o meu equipamento?
• Não há necessidade de trocar nem as varas e ou seus passadiços e ponteiras;
• Não há necessidade de trocar molinetes e ou carretilhas, nem quaisquer acessórios e ou componentes dos mesmos.
8 – Tabela das características técnicas da fibra Dyneema
Matéria prima Polietileno UHMWPE
Nome comercial Dyneema
Fabricante Toyobo, DSM, Honeywell
Método de tecelagem Gel-Spinning
Tipo de filamento Polyfil trançado
Resistência à tração (seco sem nó) até 190 kg/mm2
Resistência à tração (molhado sem nó) até 190 kg/mm2
Resistência à tração fibra individual=350 kg/mm2
Aplicação todos os tipos de pesca e onde uma resistência alta é necessária
Elasticidade até ruptura 4%
Índice de refração 1,54 (fibra individual)
Peso específico 0,97 g/cm3
Absorção de água 0,002%
Ponto de fusão 160° C
Resistência a frio -20° C
Algumas dicas para a pesca do Tucunaré
- Quando iniciar a pescaria, a menos que tenha recebido alguma informação específica do local, convém que o pescador comece com uma isca de superfície, ziguezague, se a água estiver bem lisa, ou de hélice se estiver ondulada. Assim, pelos ataques ou pela ausência desses, se vai detectar os peixes e como está sendo o seu comportamento. Uma isca de meia-água pode atrair.
- A resistência do equipamento deve ser distribuida de forma igual. Quando se usar garatéias reforçadas, os grampos, a linha, a vara, devem ser reforçados.
- É importante verificar diretamente quais as estruturas mais favoráveis, no momento da pescaria, criando assim um padrão. Estatisticamente, encontra-se razoavelmente uniformidade no comportamento dos peixes.
- Quando mais baixo o nível da água, há menos estruturas disponíveis para os tucunarés se esconderem. Isso facilita a sua descoberta. Nessas condições, os pontos onde procurá-los são os paus isolados, cercas, pedras e similares.
- A pesca de tucunaré é praticada, na maioria das vezes, embarcada. Recentemente, condiçoes climáticas adversas têm causado sérios acidentes a pescadores. É importante observar, ao máximo, as recomendações de como proceder nesses momentos.
- Praticando o pesque e solte é muito mais prazeroso! Divirta-se!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Pescaria no Rio Corumba !
Fomos pescar este feriado do dia 01 de Novembro e não pegamos muito peixe.
Apesar que o clima estava muito frio e chuvoso e a água muito suja de terra, o Marcio conseguiu acertar um Tucuna de 3,300 Kg.
Confira nas fotos e no vídeo a baixo.
Abraço e até a próxima!
Apesar que o clima estava muito frio e chuvoso e a água muito suja de terra, o Marcio conseguiu acertar um Tucuna de 3,300 Kg.
Confira nas fotos e no vídeo a baixo.
Abraço e até a próxima!
domingo, 7 de novembro de 2010
Dica: Lua Cheia
Na pesca de rios e lagos a melhor lua é a cheia. Durante a lua cheia existe mais claridade durante a noite anoitecer e o amanhecer. Assim, os peixes ficam mais tempo atrás de alimento, se movimentando e aproveitando os insetos que voam e se confundem com o reflexo da lua sobre os espelhos d’água. Como se movimentam mais, precisam se alimentar mais. Durante o dia, tentam suprir esse gasto extra, através da alimentação, deixando um monte de pescadores felizes.
Espero ter ajudado e aguardamos seus comentários.
Abraços e "Isca na água".
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Piracema 2010 - 2011
Inicia-se em 01 de novembro de 2010, com previsão de término em 28 de fevereiro de 2011, o período da Piracema, ocasião em que os peixes se deslocam em cardumes, rio acima, para se acasalarem e reproduzirem.O Instituto Estadual de Florestas (IEF) divulgou a Portaria nº 224, de 27 de outubro de 2010, regulamentando a atividade de pesca durante o período da piracema na Bacia Hidrográfica do Leste, no Estado de Minas Gerais, com o objetivo de assegurar a proteção à reprodução natural das espécies de peixes nativos em fase de procriação. Abaixo estão descritos os principais tópicos da portaria referenciada.
A pesca está proibida nas seguintes áreas:
- Nas lagoas marginais;
- Até 1000 (um mil) metros a montante e a jusante das barragens de reservatórios de usinas hidrelétricas, cachoeiras e corredeiras.
- Até 300 metros dos demais barramentos;
- A menos de 500 metros da confluência do rio principal com seus afluentes e das saídas de esgotos urbanos;
- Nos cursos d’água, cuja lâmina d’água possua largura igual ou inferior a 20 metros, no momento da fiscalização;
- Em outros locais definidos pelo órgão ambiental estadual ou federal.
Está permitida, nos rios das Bacias Hidrográficas do Leste, apenas a pesca desembarcada, com a utilização de linha de mão, caniço, vara com molinete ou carretilha, com o uso de iscas naturais ou artificiais. Está autorizada a captura e o transporte somente de espécies não nativas (alóctones, exóticas e híbridos), tais como: pescada-do-piauí, tucunaré, tilápia, bagre-africano, apaiari, tambaqui, carpas, catfish, caranha preta ou pirapitinga ou pacu, pirambeba, piranha, caboge ou tamoatá, cachara, o híbrido tambacu e o camarão gigante da Malásia, com cota de 3 (três) kg mais um exemplar para a pesca profissional e amadora, por jornada de pesca.
A pesca está proibida nas seguintes áreas:
- Nas lagoas marginais;
- Até 1000 (um mil) metros a montante e a jusante das barragens de reservatórios de usinas hidrelétricas, cachoeiras e corredeiras.
- Até 300 metros dos demais barramentos;
- A menos de 500 metros da confluência do rio principal com seus afluentes e das saídas de esgotos urbanos;
- Nos cursos d’água, cuja lâmina d’água possua largura igual ou inferior a 20 metros, no momento da fiscalização;
- Em outros locais definidos pelo órgão ambiental estadual ou federal.
Está permitida, nos rios das Bacias Hidrográficas do Leste, apenas a pesca desembarcada, com a utilização de linha de mão, caniço, vara com molinete ou carretilha, com o uso de iscas naturais ou artificiais. Está autorizada a captura e o transporte somente de espécies não nativas (alóctones, exóticas e híbridos), tais como: pescada-do-piauí, tucunaré, tilápia, bagre-africano, apaiari, tambaqui, carpas, catfish, caranha preta ou pirapitinga ou pacu, pirambeba, piranha, caboge ou tamoatá, cachara, o híbrido tambacu e o camarão gigante da Malásia, com cota de 3 (três) kg mais um exemplar para a pesca profissional e amadora, por jornada de pesca.
Dica: Vara de Pesca !
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